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Um caça Northrop F-5 Tiger II da Força Aérea Brasileira (FAB) caiu na tarde desta terça-feira, 22 de outubro de 2024, em uma áre...

Um caça Northrop F-5 Tiger II da Força Aérea Brasileira (FAB) caiu na tarde desta terça-feira, 22 de outubro de 2024, em uma área de mata em Parnamirim, município da Grande Natal, Rio Grande do Norte. A aeronave havia decolado do Aeroporto de Parnamirim (grande Natal) como parte dos preparativos para a Operação Cruzeiro do Sul (CRUZEX), o maior exercício de guerra aérea da América Latina, previsto para acontecer em novembro.


Segundo informações preliminares, o caça de matrícula FAB 4866 sofreu falhas no motor logo após a decolagem. Vídeos registrados por moradores da região mostram labaredas saindo da aeronave antes da queda, que gerou uma explosão e uma grande coluna de fumaça. Felizmente, o piloto conseguiu se ejetar a tempo e foi resgatado por um helicóptero Airbus H225M Caracal da FAB. Ele está bem e teria reportado o fogo no motor antes do acidente.


O local da queda foi nas proximidades da Coophab e, graças a Deus, não atingiu residências. Moradores dos condomínios próximos registraram imagens da densa fumaça. Equipes do Corpo de Bombeiros chegaram rapidamente para conter as chamas e realizar a avaliação da área.

CRUZEX

A CRUZEX, que está em fase de preparação, contará com a participação de aeronaves e pilotos de diversos países em um treinamento conjunto de guerra aérea. Apesar do incidente, as autoridades ainda não confirmaram se a queda impactará a realização do evento.

Mais informações sobre o acidente estão sendo apuradas pelas autoridades da Força Aérea Brasileira.

Aeroporto de Natal

Vale salientar que, desde 2014, o novo aeroporto de Natal (RN), Aluízio Alves, fica localizado em São Gonçalo do Amarante-RN.

Parnamirim

O aeroporto de Parnamirim-RN, antes utilizado como principal aeroporto de passageiros de Natal, hoje funciona apenas como Base Aérea de Natal (BANT).

BANT

A Base Aérea de Natal (BANT) foi criada em 1942, durante a Segunda Guerra Mundial, e fica localizada em Parnamirim-RN. A BANT foi essencial para patrulhar nosso litoral e proteger os comboios marítimos contra submarinos durante a II Guerra Mundial.

Outras capitais brasileiras cujo aeroporto fica em outro município

Assim como Natal, outras capitais brasileiras possuem seus aeroportos localizados em outros municípios, incluindo João Pessoa, cujo Aeroporto Internacional Presidente Castro Pinto fica em Santa Rita-PB; Maceió, que utiliza o Aeroporto Internacional Zumbi dos Palmares em Rio Largo-AL, e Palmas, com o Aeroporto de Palmas situado em Luzimangues-TO. 

Henrique Melo - Rede Sertão PB

Nesta terça-feira, dia 22 de outubro de 2024, às 18h00, a Câmara Municipal de Santa Luzia realiza duas importantes sessões: a Sé...

Nesta terça-feira, dia 22 de outubro de 2024, às 18h00, a Câmara Municipal de Santa Luzia realiza duas importantes sessões: a Sétima Sessão do Oitavo Período Ordinário e, em seguida, a Primeira Sessão Extraordinária. Ambas ocorrem na Loja Maçônica, devido à reforma da sede da Casa Dr. Francisco Seráfico da Nóbrega Filho.

Projetos em 1ª Discussão e Votação (Sessão Ordinária)

Durante a Sétima Sessão Ordinária, serão discutidos e votados vários projetos de lei que concedem títulos de cidadão santaluziense. Entre eles, destacam-se os seguintes:

1. Projeto de Lei Nº 052/2024 – Vereador Galvincio

Concede Título de Cidadão Santaluziense a José Bento de Medeiros.

2. Projeto de Lei Nº 053/2024 – Vereador Galvincio

Concede Título de Cidadão Santaluziense a Jailton Viana de Medeiros Júnior.

3. Projeto de Lei Nº 094/2024 – Vereador Petrônio

Concede Título de Cidadã Santaluziense a Allane Karinne Morais Costa Silva.

4. Projeto de Lei Nº 095/2024 – Vereador Petrônio

Concede Título de Cidadã Santaluziense a Dra. Alline Karine Morais Costa Silva.

5. Projeto de Lei Nº 096/2024 – Vereador Petrônio

Concede Título de Cidadã Santaluziense a Allaine Karine Morais Costa Silva.

6. Projeto de Lei Nº 097/2024 – Vereador Galvincio

Concede Título de Cidadão Santaluziense ao Deputado Francisco Emerson Assis de Lucena.

7. Projeto de Lei Nº 098/2024 – Vereador Galvincio

Concede Título de Cidadã Santaluziense a Lais Paiva de Medeiros.

8. Projeto de Lei Nº 099/2024 – Vereador Galvincio

Concede Título de Cidadão Santaluziense a Dr. Renato Romero de Medeiros Filho.

9. Projeto de Lei Nº 100/2024 – Vereador Galvincio

Concede Título de Cidadão Santaluziense a Gláucio Expedito Paiva de Medeiros.

10. Projeto de Lei Nº 101/2024 – Vereador Galvincio

Concede Título de Cidadão Santaluziense a José Domiciano Cabral.

11. Projeto de Lei Nº 102/2024 – Vereador Ricardo Morais

Concede Título de Cidadã Santaluziense a Nayane Cíntia de Medeiros Nóbrega.

12. Projeto de Lei Nº 103/2024 – Vereador Ricardo Morais

Concede Título de Cidadã Santaluziense a Luzia de Araújo Nóbrega.

13. Projeto de Lei Nº 104/2024 – Vereador Ricardo Morais

Concede Título de Cidadã Santaluziense a Marta Lúcia de Sousa Nóbrega Nitão.

14. Projeto de Lei Nº 105/2024 – Vereador Ricardo Morais

Concede Título de Cidadão Santaluziense a João Lucena Ferreira de Lima.

Projetos para 2ª Discussão e Votação (Sessão Extraordinária)

Logo após a sessão ordinária, ocorrerá a Primeira Sessão Extraordinária, do Oitavo Período Ordinário, da Vigésima Nona Legislatura. Nesta, os vereadores continuarão a debater e votar outros projetos de lei de concessão de títulos de cidadãos santaluzienses, dentre os quais estão:

1. Projeto de Lei Nº 062/2024 – Vereador Tibério

Concede Título de Cidadão Santaluziense a João Ricardo Trajano Sousa.

2. Projeto de Lei Nº 063/2024 – Vereadores Tibério e Netto Lima

Concede Título de Cidadão Santaluziense ao Capitão Thiago de Freitas Carneiro.

3. Projeto de Lei Nº 064/2024 – Vereador Félix Junior

Concede Título de Cidadão Santaluziense a Luiz Laércio Oliveira Júnior.

4. Projeto de Lei Nº 065/2024 – Vereador Félix Junior

Concede Título de Cidadão Santaluziense a Adriano Cezar Galdino de Araújo.

5. Projeto de Lei Nº 066/2024 – Vereador Félix Junior

Concede Título de Cidadão Santaluziense a Erinaldo Alves Ferreira.

6. Projeto de Lei Nº 067/2024 – Vereador Félix Junior

Concede Título de Cidadã Santaluziense a Samya Rosselini Souza de Medeiros.

7. Projeto de Lei Nº 068/2024 – Vereador Félix Junior

Concede Título de Cidadã Santaluziense a Michelle Diniz Medeiros.

8. Projeto de Lei Nº 069/2024 – Vereador Petrônio Rocha

Concede Título de Cidadão Santaluziense a Dr. Thiago Medeiros Araújo de Sousa.

9. Projeto de Lei Nº 070/2024 – Vereador Petrônio Rocha

Concede Título de Cidadão Santaluziense a Emerson Jerônimo de Sousa Filho.

10. Projeto de Lei Nº 071/2024 – Vereador Petrônio Rocha

Concede Título de Cidadão Santaluziense a Roberto Piemonte.

11. Projeto de Lei Nº 072/2024 – Vereador Petrônio Rocha

Concede Título de Cidadão Santaluziense a Ernandes Nogueira de Lucena.

12. Projeto de Lei Nº 073/2024 – Vereadora Dra. Hianna Nóbrega

Concede Título de Cidadão Santaluziense a Edvaldo de Souza Silva.

13. Projeto de Lei Nº 074/2024 – Vereadora Dra. Hianna Nóbrega

Concede Título de Cidadã Santaluziense a Maria de Lurdes Silva.

14. Projeto de Lei Nº 075/2024 – Vereadora Dra. Hianna Nóbrega

Concede Título de Cidadão Santaluziense a Paulo Nóbrega de Medeiros.

15. Projeto de Lei Nº 076/2024 – Vereadora Dra. Hianna Nóbrega

Concede Título de Cidadã Santaluziense a Kalana Medeiros Marinho da Nóbrega.

16. Projeto de Lei Nº 077/2024 – Vereador Milton Lucena

Concede Título de Cidadã Santaluziense a Dra. Nayara Fernanda Medeiros Barbosa Nóbrega.

A sessão extraordinária reforça o compromisso da Câmara em reconhecer personalidades que contribuíram com o município, fortalecendo os laços entre a população e os novos cidadãos honorários.

Henrique Melo - Rede Sertão PB

  O contexto do Brasil em 1973 O acidente do voo Varig 820, que ocorreu em 11 de julho de 1973 em Orly, França, cujo piloto era Gilberto...

 

O contexto do Brasil em 1973

O acidente do voo Varig 820, que ocorreu em 11 de julho de 1973 em Orly, França, cujo piloto era Gilberto Araújo da Silva, nascido em 1923 na cidade de Santa Luzia, Paraíba, deixou uma marca indelével na história da aviação brasileira. O Brasil, à época, vivia sob a Ditadura Militar liderada pelo general Emílio Garrastazu Médici, um regime autoritário e fechado, onde a censura imperava e qualquer informação poderia ser facilmente manipulada. Esse contexto político contribuiu para que a versão oficial sobre o desastre fosse lenta e cuidadosamente divulgada, levantando suspeitas sobre a veracidade dos acontecimentos.

 

Durante a ditadura, a Varig era uma empresa de prestígio e, de certa forma, alinhada ao regime. A relação entre a companhia aérea e o governo era simbiótica, com ambos compartilhando interesses que transcendiam a aviação comercial. Esse vínculo foi posto em evidência no caso do voo 820, uma tragédia que levantou inúmeras especulações, especialmente em torno da carga que o Boeing 707 transportava.

 

O voo trágico e as primeiras versões

 

O voo 820, que partiu do Rio de Janeiro com destino a Paris, transportava 17 tripulantes e 117 passageiros, incluindo figuras notáveis como o senador Filinto Müller, então presidente do Senado Federal; o cantor Agostinho dos Santos; a atriz e socialite Regina Lecléry; o iatista Jörg Bruder e os jornalistas Júlio Delamare e Antônio Carlos Scavone. A tragédia se abateu a poucos minutos do pouso, quando um incêndio irrompeu a bordo, forçando a aeronave a realizar um pouso de emergência em uma plantação de repolhos próxima ao aeroporto de Orly. Dos 134 ocupantes, apenas 11 sobreviveram, sendo um passageiro, Ricardo Trajano e 10 tripulantes, incluindo o piloto Gilberto Araújo.

 

As investigações iniciais logo apontaram para um incêndio que teria começado no banheiro traseiro do avião, provocado, segundo o laudo oficial, por uma bituca de cigarro descartada de forma inadequada na lixeira. Contudo, o laudo oficial, no Brasil, só foi divulgado cerca de um ano e meio após o acidente, o que levantou muitas suspeitas e fomentou teorias alternativas. De acordo com o livro “Caixa Preta de Ivan Sant’Anna, o laudo Francês só saiu 3 anos depois.

 

O assento ejetável do Mirage: uma carga misteriosa?

 

Entre as especulações mais controversas estava a de que o voo Varig 820 estaria transportando, em seus porões, um assento ejetável de um avião Mirage, de fabricação francesa, que teria sido enviado à França para manutenção. A FAB (Força Aérea Brasileira) utilizava caças Mirage, e tais equipamentos eram sensíveis e perigosos. O assento ejetável, equipado com foguetes que são disparados de acordo com a altitude, deveria ter sido desarmado antes de ser embarcado em uma aeronave comercial de passageiros. Contudo, rumores de bastidores indicam que esse procedimento pode não ter sido realizado corretamente.

 

Esses mesmos rumores sugerem que o assento ejetável não estava desarmado, e um erro humano poderia ter causado o acionamento dos foguetes a bordo. Embora nunca confirmado oficialmente, essa teoria sustenta que o incêndio pode ter sido causado por uma combustão espontânea de componentes do equipamento militar. A escolha de um voo comercial para transportar material bélico, ao invés de um cargueiro militar, também levanta questões sobre a legalidade e a prudência dessa decisão. Nos dias de hoje não seria permitido, em um voo comercial, tal carga. Vale salientar que, de acordo com o único passageiro sobrevivente, Ricardo Trajano, a fumaça se alastrou muito rapidamente, uma fumaça preta e tóxica, fazendo com que o mesmo, até hoje não acredite nessa versão da bituca do cigarro, até porque, ele estava sentado muito próximo ao banheiro e viu todo o início, os primeiros sinais da fumaça que, quando ele se dirigiu para a frente do avião, nesse pequeno espaço de tempo, a fumaça já havia tomado conta de todo o avião.

 

A polêmica nos bastidores

 

O livro "Caixa Preta", de Ivan Sant'Anna, é uma das principais obras que expõe essas teorias alternativas. Baseado em extensa pesquisa e entrevistas com tripulantes, peritos e familiares das vítimas, o livro questiona a versão oficial e sugere que a história real do voo 820 pode ter sido abafada pelo governo militar e pela própria Varig.

 

O mecânico de voo Claunor Bello, que estava a bordo do voo Varig 820 e sobreviveu, faleceu anos após o acidente sem jamais acreditar na versão do cigarro. Ele era um dos que defendiam a tese de que a fumaça teria sido causada por uma explosão ou combustão de componentes do assento ejetável do Mirage. Essa teoria, embora nunca provada, circulou amplamente entre ex-funcionários da Varig.

 

Além disso, em uma edição de 6 de agosto de 1973, o jornalista Hélio Fernandes, da Tribuna da Imprensa, escreveu que não houve incêndio no banheiro do Boeing 707, mas sim um gás letal que se desprendeu do compartimento de bagagens, matando os passageiros por asfixia em menos de um minuto. Fernandes citou autoridades francesas como fonte e alegou que a versão oficial seria divulgada em poucos dias. Curiosamente, jornais franceses como o Le Journal du Dimanche e o France-Soir publicaram a mesma teoria sobre o gás letal, alimentando ainda mais as especulações.

 

O laudo oficial e as falhas na tradução

 

O laudo final das autoridades francesas, publicado no Journal Officiel de La République em 1976, concluiu que o incêndio teve origem no toalete traseiro, causado por um cigarro. Segundo o relatório, não houve qualquer anomalia ou vestígio de explosões no compartimento de bagagens. Contudo, uma análise cuidadosa dos documentos revelou uma discrepância importante: a tradução do laudo francês para o português, realizada pelo Ministério da Aeronáutica do Brasil, foi manipulada.

 

Enquanto o laudo original afirmava que as lixeiras do banheiro do Boeing 707 não estavam de acordo com as normas de segurança americanas, a versão brasileira suprimiu essa informação, sugerindo que os materiais empregados no avião estavam dentro das regulamentações. Essa distorção na tradução foi utilizada como prova em tribunais brasileiros nas ações judiciais movidas por parentes das vítimas contra a Varig. Muitos familiares aceitaram acordos por valores inferiores, baseando-se em informações distorcidas.

 

Conclusão: bituca de cigarro ou algo mais?

 

A história do voo Varig 820 em Orly continua envolta em mistério e controvérsia. A versão oficial — de que um cigarro foi a causa do incêndio que vitimou 123 pessoas — é contestada até hoje por muitos que acreditam em um encobrimento. A censura da época, as relações entre a Varig e o governo militar, e as dúvidas sobre a carga transportada no voo perpetuaram as suspeitas.

 

Por que a investigação demorou tanto para ser concluída? Qual era o verdadeiro conteúdo dos porões do Boeing 707? Teria sido um erro humano com o equipamento do Mirage? Ou foi, de fato, uma bituca de cigarro? Essas perguntas permanecem, décadas depois, sem respostas definitivas.

 

Ricardo Trajano, o único passageiro sobrevivente do voo, além dos dez tripulantes, num total de 11 sobreviventes (123 mortos), há cerca de 5 anos realiza palestras sobre o assunto. Em uma de suas palestras, ele disse que, certa vez, encontrou um rapaz que tem o nome Ricardo em homenagem a ele. Entenda a situação:

 

Coisas do destino?!

 

Na época, as poltronas eram escolhidas no momento do check-in. Ricardo trajano, ciente disso, chegou cedo para garantir a última fileira, acreditando na segurança dessa parte do avião, baseada em matérias que diziam que a cauda era menos afetada em acidentes aéreos. Como havia 17 tripulantes, as últimas poltronas estavam reservadas para o descanso da equipe, e ele acabou ficando na fileira logo à frente. Duas poltronas ao seu lado estavam destinadas a passageiras que, por coincidência, perderam o voo, deixando Ricardo com as três cadeiras livres para ele. Ele conta que, se elas tivessem embarcado, talvez ele não tivesse ido à frente ao perceber a fumaça, por não querer incomodá-las. Uma das passageiras, grávida na época, colocou o nome de seu filho de Ricardo em homenagem ao único passageiro sobrevivente, Ricardo, que, caso estivesse ali, estaria sentado ao seu lado. Coisas do destino?!

 

Henrique Melo - Rede Sertão PB

 

  Nascida e criada no sítio Cabelo, na Zona Rural de Carnaíba, Pernambuco, Gisele Biscaino, filha de seu Otacílio Leite da Silva e dona Ge...

 

Nascida e criada no sítio Cabelo, na Zona Rural de Carnaíba, Pernambuco, Gisele Biscaino, filha de seu Otacílio Leite da Silva e dona Genelice Leite da Silva, sempre foi uma mulher de coragem. Com o espírito aventureiro que caracteriza tantos nordestinos, ela deixou sua terra natal e foi para São Paulo, "com a cara e a coragem", em busca de um sonho: o amor de sua vida, Adriano Biscaino, que é natural de São Paulo.

Gisele e Adriano se conheceram pela internet, uma conexão virtual que, ao longo do tempo, se transformou em algo muito maior. Após meses de conversas e expectativas, Adriano decidiu viajar até Recife para conhecer Gisele pessoalmente. O encontro foi um sucesso, e, poucos dias depois, Gisele tomou uma decisão audaciosa: mudou-se para São Paulo para ficar ao lado de Adriano. Juntos, o casal construiu uma linda família, com duas filhas, Adrielly e Adriana – esta última nascida após o retorno ao Nordeste.

Em São Paulo Gisele trabalhou como caixa em uma Casa Lotérica de Embu das Artes, e depois de muitos anos vivendo em São Paulo, Gisele e sua família decidiram embarcar em uma nova aventura: retornar às suas raízes no Nordeste. Movidos pela saudade e pelo desejo de oferecer às filhas uma vida mais próxima à natureza e às tradições que tanto valorizam, a família se estabeleceu de volta à terra natal.

Essa transição é documentada no canal do YouTube de Gisele  hoje, agosto de 2024, com quase 22 mil inscritos, onde ela compartilha cada passo dessa nova jornada. O canal funciona como um diário de bordo, explorando a cultura, história, gastronomia e a beleza natural da região. Além de mostrar as maravilhas do Nordeste, Gisele também aborda os desafios de adaptação a um novo estilo de vida e como a família está se ajustando a essa mudança tão significativa.

"Após muitos anos na cidade de São Paulo, decidimos embarcar em uma nova aventura rumo ao Nordeste do Brasil. Estamos empolgados com essa mudança e queremos compartilhar cada experiência conosco", diz Gisele na descrição do seu canal.

Com entusiasmo, a família compartilha não apenas os desafios, mas também as recompensas de viver em uma região tão rica em cultura e beleza. Eles acreditam que o Brasil é um país de paisagens deslumbrantes e histórias fascinantes, e querem mostrar isso ao mundo através de suas experiências.

"Nosso canal é um diário de bordo dessa jornada e das nossas vidas, explorando a cultura, história, gastronomia e a beleza natural da região. Acreditamos que o Brasil é lindo e queremos mostrá-lo ao mundo", diz Gisele.

O canal da família está em crescimento constante, atraindo seguidores que se inspiram em suas aventuras e nas histórias que eles compartilham. Para Gisele e sua família, essa nova fase da vida é mais do que um retorno às raízes; é uma oportunidade de redescobrir o que o Brasil tem de melhor e inspirar outros a fazerem o mesmo. "Aventure-se conosco e inspire-se para sua próxima jornada!" – esse é o convite que Gisele faz a todos que acompanham sua história.

Cada novo vídeo é uma janela aberta para a vida dessa família nordestina, que soube transformar sonhos em realidade e, agora, deseja mostrar que o Brasil é realmente um país lindo, cheio de destinos emocionantes e histórias de superação.

Canal: @GiseleBiscaino - https://www.youtube.com/@GiseleBiscaino


Henrique Melo - Rede Sertão PB